Schweinsteiger: 'Não quero voltar para casa de mãos vazias'

Posted by gb | Posted in | Posted on 07:33

Após terceiro lugar na Copa de 2006 e vice na Eurocopa de 2008, alemão está obcecado com título na África do Sul


Schweinsteiger alemanha coletiva 
Schweinsteiger sorri em entrevista (Foto: Reuters)
 
A cada boa campanha da seleção alemã, os torcedores se reúnem aos milhares na capital Berlim para celebrar. Bastian Schweinsteiger já esteve lá, sendo recebido pela torcida após o terceiro lugar na Copa do Mundo de 2006 e o vice-campeonato da Eurocopa. Desta vez, ele espera chegar a Berlim na próxima segunda-feira com uma taça para exibir à multidão.
- Eu já fiquei em terceiro na Copa, já fiquei em segundo na Eurocopa, fui vice-campeão da Champions League por meu clube, mas, agora, espero ser campeão. Não quero voltar a Berlim sem nada para mostrar aos torcedores. Eu quero muito derrotar a Espanha. Sei que será mais difícil do que contra a Inglaterra e a Argentina, mas estou confiante - disse o jogador do Bayern de Munique, referindo-se à partida desta quarta-feira, pela semifinal do Mundial, em Durban.
Aos 25 anos, Schweinsteiger transformou-se no principal jogador da seleção alemã. De jeito tranquilio, avesso à tentação de virar celebridade como muitos companheiros de profissão, o meia parece sem jeito com os elogios e prefere nem ficar sabendo quando dizem que ele é candidato a craque do Mundial da África do Sul.
Seria legal ganhar o prêmio de melhor da Copa, mas o importante é vencer os jogos"
Bastian Schweinsteiger
- Para ser sincero, eu não estou interessado no que andam falando. Prefiro pensar no meu trabalho e no que temos que fazer para derrotar a Espanha. Eu não quero ser um astro pop, somente um jogador de futebol. Seria legal ganhar o prêmio de melhor da Copa, mas o importante é vencer os jogos. Estamos morrendo de vontade de tirar mais um favorito do torneio - afirmou.
O jogador elogiou bastante o próximo adversário e disse que a Espanha mereceu superar a Alemanha na final da Eurocopa de 2008. Mas lembrou que a sua equipe é bem diferente daquela derrotada em Viena.
- Perder uma final é sempre duro, mas a Espanha foi muito melhor do que nós naquele dia. Ainda que eles somente tenham feito um gol, no meio do segundo tempo nós já sentíamos que não tínhamos chance. Talvez nossas chances sejam maiores desta vez. Temos uma equipe renovada, com vários jovens jogadores de qualidade e que trouxeram uma mentalidade diferente para o time.

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