Posted by gb | Posted in | Posted on 02:40
Ala só entra em quadra no início e no fim da partida, mas seus companheiros garantem a sobrevivência rubro-negra. Duelo decisivo será neste domingo
Com a corda no pescoço, o Flamengo reagiu. Jogando sua sobrevivência na final do Novo Basquete Brasil, o Rubro-Negro bateu o Brasília na tarde desta quinta-feira por 94 a 74, igualando a série decisiva em 2 a 2 e forçando a quinta partida, no domingo. O fator surpresa do feriado na Arena da Barra foi que o principal jogador da equipe carioca viu quase tudo do banco. Sem atuar na maior parte do tempo, Marcelinho Machado só torceu. E o time nem precisou dele. No jogo 5, na quadra neutra de Anápolis, em Goiás, o Flamengo buscará o tricampeonato nacional, enquanto os brasilienses tentam quebrar a hegemonia do rival para levantar a taça.
Antes do jogo 5, o Flamengo enfrenta outra decisão: a do STJD, que vai julgar nesta sexta-feira seis jogadores envolvidos na confusão com torcedores em Brasília: Duda, Hélio, Wagner, Dedé, Jefferson e Vitor Boccardo.
Enrolado com o excesso de faltas logo no início do jogo, Marcelinho passou a maior parte do tempo no banco. Só voltou rapidamente antes do intervalo e depois no último quarto, quando marcou seus primeiros pontos a quatro minutos do fim.
Duda foi o cestinha do Flamengo, com 20 pontos. Jefferson, com 18, foi outro destaque do time. Pelo Brasília, Guilherme foi o maior pontuador, com 18, seguido por Valtinho, com 14.
Flamengo tem início arrasador
O início do confronto fez lembrar o que o Brasília queria esquecer. Sem encontrar espaços no bem guardado garrafão adversário, a equipe via o fantasma do jogo 1 voltar a assombrar, com os donos da casa abrindo rapidamente uma confortável frente de 13 pontos: 19 a 6. Se a pontaria de Marcelinho não se mostrava perfeita como de hábito, o outro irmão Machado compensava. Duda converteu nove pontos em arremessos longos e, junto com Teichmann, foi decisivo para a arrancada rubro-negra. No único chute longo convertido pelo Brasília, Guilherme fez a diferença cair: 25 a 19.
Com Dedé e Jefferson em quadra, no lugar de Teichmann e Marcelinho, o Brasília aproveitou para encostar, fazendo a vantagem cair para apenas três pontos. Apesar de ter conseguido retomar momentaneamente ritmo de jogo, fazendo 35 a 26, o Flamengo viu o armador Valtinho ir para o banco após uma falta técnica, mas viu também o pivô Cipriano fazer duas cestas seguidas. Dois ataques bem sucedidos de Jefferson fizeram o time anfitrião respirar. Marcelinho, que passou o primeiro tempo zerado, retornou à quadra faltando 9s para o intervalo, mas não conseguiu converter a última cesta: 40 a 32.
Mesmo com Marcelinho no banco, seus companheiros pareciam encarnar o espírito do capitão e, de três em três pontos, tentava selar a vitória. Ao contrário das outras três partidas da série, o Flamengo não caiu de produção no terceiro quarto e encontrou em dois reservas suas melhores opções: Jefferson e Fred ajudaram a construir a vantagem de 15 pontos (58 a 43) e começaram a minar as forças do rival: 66 a 56.
O Brasília se esforçava para diminuir o prejuízo. Tentava não deixar escapar a chance de fechar a série no Rio, mas não resistiu ao bom momento do adversário. A vantagem chegou a crescer, e Alex ainda foi eliminado com cinco faltas. Só então Marcelinho voltou, na metade do último quarto, e a parada já estava decidida. No último tempo técnico, o técnico Lula Ferreira jogava a toalha.
- Vamos deixá-los fazer isso hoje. A decisão é no jogo 5.
Caminho aberto para a vitória do Rubro-Negro, que garantiu sua sobrevivência na final.
Hélio, Duda e Wagner comemoram: julgamento nesta sexta
Antes do jogo 5, o Flamengo enfrenta outra decisão: a do STJD, que vai julgar nesta sexta-feira seis jogadores envolvidos na confusão com torcedores em Brasília: Duda, Hélio, Wagner, Dedé, Jefferson e Vitor Boccardo.
Enrolado com o excesso de faltas logo no início do jogo, Marcelinho passou a maior parte do tempo no banco. Só voltou rapidamente antes do intervalo e depois no último quarto, quando marcou seus primeiros pontos a quatro minutos do fim.
Duda foi o cestinha do Flamengo, com 20 pontos. Jefferson, com 18, foi outro destaque do time. Pelo Brasília, Guilherme foi o maior pontuador, com 18, seguido por Valtinho, com 14.
Flamengo tem início arrasador
O início do confronto fez lembrar o que o Brasília queria esquecer. Sem encontrar espaços no bem guardado garrafão adversário, a equipe via o fantasma do jogo 1 voltar a assombrar, com os donos da casa abrindo rapidamente uma confortável frente de 13 pontos: 19 a 6. Se a pontaria de Marcelinho não se mostrava perfeita como de hábito, o outro irmão Machado compensava. Duda converteu nove pontos em arremessos longos e, junto com Teichmann, foi decisivo para a arrancada rubro-negra. No único chute longo convertido pelo Brasília, Guilherme fez a diferença cair: 25 a 19.
Duda sobe para marcar de bandeja mais dois pontos
Mesmo com Marcelinho no banco, seus companheiros pareciam encarnar o espírito do capitão e, de três em três pontos, tentava selar a vitória. Ao contrário das outras três partidas da série, o Flamengo não caiu de produção no terceiro quarto e encontrou em dois reservas suas melhores opções: Jefferson e Fred ajudaram a construir a vantagem de 15 pontos (58 a 43) e começaram a minar as forças do rival: 66 a 56.
O Brasília se esforçava para diminuir o prejuízo. Tentava não deixar escapar a chance de fechar a série no Rio, mas não resistiu ao bom momento do adversário. A vantagem chegou a crescer, e Alex ainda foi eliminado com cinco faltas. Só então Marcelinho voltou, na metade do último quarto, e a parada já estava decidida. No último tempo técnico, o técnico Lula Ferreira jogava a toalha.
- Vamos deixá-los fazer isso hoje. A decisão é no jogo 5.
Caminho aberto para a vitória do Rubro-Negro, que garantiu sua sobrevivência na final.
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